A Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), órgão responsável pelo atendimento à população em situação de vulnerabilidade social em Porto Alegre, conta com a atuação das equipes técnicas de Contabilidade Geral, vinculada à Secretaria Municipal da Fazenda, e de Controle da Despesa Pública, vinculada à Secretaria Municipal da Transparência e Controladoria.

Ana Lúcia Gomes dos Santos e Marcos Portes Lampert, da seccional de despesa, explicam que todos os documentos para a aprovação do empenho e da liquidação passam pela seccional. “Analisamos também, alguns aspectos da execução do contrato e, caso necessário, recomendamos correções”, conta Ana.
Marcos Portes Lampert (E) e
Ana Lúcia Gomes dos Santos
Marcos avalia que, no caso da Fasc, a maior demanda de trabalho é em relação às terceirizadas. O órgão também é responsável por firmar convênios com entidades que prestam serviços à população, como albergues e abrigos.
Também na Fasc trabalha Vitor Hugo Medina, na seccional de contabilidade. Ele conta que uma de suas atribuições é a checagem de inconsistências. Quando algum problema é identificado, ele solicita que a diretoria faça a correção.
“Paralelo a isso, tem a parte que demanda fechamento das contas no fim do mês, como a conferência de conciliação bancária, impostos e o acompanhamento das conciliações das contas”, explica Vitor Hugo.
Os três auditores comentam que também prestam orientação à diretoria do órgão, esclarecendo dúvidas em relação as normas e procedimentos para instrução dos processos, diz Marcos. Ana completa que “orientamos o órgão toda vez que há mudanças em procedimentos ou legislação contábil”.

Sobre a Ascontec, Marcos vê como positiva a atuação em defesa da categoria. Para ele, um diferencial agora seria contar com uma assessoria jurídica. Na opinião de Ana, a associação cumpre a função de lutar pela categoria. “Os auditores estão presentes aqui para auxiliar a Fasc”, avalia.
Vitor Hugo Medina
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